Mais de um ano depois do início da pandemia, há hospitais que continuam a afastar o pai do nascimento, apesar da lei portuguesa garantir o direito da grávida a ter acompanhante no parto.
Há hospitais em que as mães que testam positivo continuam a ser separadas do bebé, independentemente da sua vontade e apesar dos danos para ambos.
Como se vive, nos dias de hoje, o momento irrepetível do nascimento de um filho nos hospitais portugueses? A resposta é: depende do sítio onde se vive.
Mães, pais e profissionais de saúde traçam o retrato de um país a muitas velocidades, numa Grande Reportagem SIC a não perder, esta quinta-feira no Jornal da Noite.
No início, a resposta à pandemia impediu o pai de estar presente no nascimento de um filho em quase todos os hospitais do país. Em março de 2020 apenas seis dos 43 hospitais públicos com serviço de obstetrícia do SNS optaram por nunca fechar a porta ao pai.
Nos primeiros partos de grávidas com teste positivo, mãe e bebé eram separados. Eram os dias em que pouco se sabia sobre o novo vírus, em que não eram ainda claras as principais vias de transmissão e em que alguns hospitais lidavam com a escassez de equipamentos de proteção.
E um ano depois? Como se adaptaram e organizaram os hospitais? O que já sabemos sobre a covid-19 na gravidez e nos bebés? Mães, pais e profissionais de saúde guiaram a Grande Reportagem SIC ao longo de seis meses, em várias geografias. “O Sol, quando nasce” é o retrato de um país a muitas velocidades.
Veja a reportagem completa aqui
Fonte: SicNotícias